"CONSTRUIR, NAO COMO ILHAR E PRENDER,
NEM CONSTRUIR COMO FECHAR SECRETOS;"
João Cabral de Melo Neto

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Seminário Hertzberger

Capítulo 5- De usuário a Morador

Com exemplos apresentados pelo autor : a Escola de Montessori, e Escolas Apollo, o mesmo explica de que maneira o usuário passa a ser morador, quando o espaço é pensado na mobilidade do usuário e da área. O espaço é projetado em função do uso que o espaço vai ter.

Capítulo 6- O "Intervalo"

O autor define como intervalo os lugares, espaços de transições dos ambientes, que deve ser melhor usado e aproveitado. Como exemplo ele usou as soleiras, que é como uma plataforma, um lugar em que os dois mundos se superpõem em vez de estarem rigidamente demarcados.

Capítulo 7- Demarcações Privadas no Espaço Público

A questão tratada neste capitulo é a questão do público e privado, onde começa um e termina o outro. A questão é criar espaços intermediários, mesmo que o público ou privado, sejam igualmente acessíveis para ambos os lados, para que todos possam usá-lo.

Capítulo 8- Conceito de obra pública

O autor diz que os espaços públicos deveriam ser projetados de uma maneira que a comunidade sinta-se pessoalmente responsável pelos mesmos, fazendo com que cada membro da comunidade contribua a cada um a sua maneira para um ambiente com o qual possa se relacionar e se identificar. O espaço poderia ser usado de modo mais intensivo se nele fossem investidos amor e cuidado pessoal.

Capítulo 9- A Rua

A rua deveria voltar a ser o que era originalmente, um lugar onde o contato social entre os moradores pudesse ser estabelecido, como exemplo é dado uma sala de estar comunitária, sendo a rua uma extensão comunitária das nossas moradias.


Para exemplificar o entendimento do texto, foi pedido duas imagens, e o grupo escolheu: as janelas típicas da cidade de São João Del Rei, que geraram as atuais namoradeiras, reflexo do costume de permanência na janela que dá acesso direto a rua, mostrando tal integração; O prédio da Gazeta, na Av. Paulista – SP, onde existe uma escadaria ("escadão") que dá acesso livre a um pátio com mesas e cadeiras, e as pessoas podem permanecerem ali.






Seminário Flusser: Animação Cultural, O Aparelho e Coincidência Incrível

Segundo Flusser, nos textos: Animação Cultural, O Aparelho e Coincidência Incrível nós integramos os aparelhos a nossa existência e criamos mecanismos para o funcionamento dos tais. Essa "mecanização" faz com que criemos expectativas sobre os objetos/aparelhos, a torneira é um exemplo usado muito pertinente, pois quando abrimos uma torneira acreditamos que sairá água dela.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Conceitos do Hertzberger para a Praça Carlos Gomes

A praça possui uma função de intervalo entre a rua e a igreja, ela é um lugar onde as pessoas podem se reunir antes e depois das missas, atualmente não muito mais utilizada para essa função, mais em novenas e celebrações semelhantes da igreja. A praça é uma extensão da rua, onde as pessoas tem mais liberdade para transitar, do que na rua onde teríamos q competir com os carros para ocuparmos, e a praça é um domínio público, um espaço para a comunidade utilizá-la, tanto pode ser utilizada para a realização de protesto como para atividades, um exemplo é as crianças que jogam bola na praça, e os concertos realizados pela sinfônica.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Mapa Mental Pela Lente da Cidade Cultural.

Mapa Mental Photoshop (distorcido)


A arquitetura está diretamente ligada aos movimentos sociais e políticos do mundo. Nos movimentos passados o modelo arquitetônico era limitado e seguia uma vertente filosófica também limitada. Somente após a I e II guerras mundiais a arquitetura toma seu próprio rumo e começa a não mais seguir regras, mas dita-las, daí por diante surge a arquitetura moderna que ainda caminha pelas especulações, mas consegue ser única e independente.

A proposta do texto Cidade Cultural mostra que os momentos arquitetônicos devem ser conciliados de forma que os dois momentos sejam importantes, pois arquitetura é tudo o que concerne à construção e os problemas por ela gerados. Tais problemas urbanísticos são resultados de uma arquitetura mal pensada, imediatista, sem perspectiva para o futuro. Giulio Carlo Argan sugere uma mudança drástica para a resolução dessa questão: que o centro histórico, o centro administrativo e o centro comercial sejam sistematicamente separados, porém que exista mobilidade entre eles e que, principalmente, a sociedade interaja com a cidade. Os prédios históricos devam ser aproveitados, transformados em funcionais, de modo que sejam úteis e não apenas contemplativos.



quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Seminário!

Com o intuito de direcionar o tema virtualidade para a arquitetura, o designer, um seminário, embasado em textos passados pelo Rafael, foi feito. Para ele foi pedido, além da leitura dos textos, exemplos de um espaço e de um objeto com virtualidade, ou, o contrário, sem virtualidade. Para a discussão escolhi o MASP como espaço e um conjunto de talheres como objeto, que retrata a virtualidade e a falta dela, respectivamente, visto que o MASP tem um vão livre onde ocorrem manifestações, mostras de cinema, feiras artesanais, e outra variedade de coisas; Já o conjunto de talheres, desenvolvidos por um grupo de designers, são inspirados em dobraduras de origami e passam a impressão de desconforto durante seu uso, são objetos meramente decorativos, com sua virtualidade bastante limitada.




O 13º Andar!

Na última sexta-feira (27) assistimos o filme: "O 13º Andar", proposto pelo prof. Rafael. O filme trata da questão da virtualidade, onde cientistas de uma grande companhia criam uma realidade virtual. Eles recriam Los Angeles dos anos 30 e o projeto é tão bem feito que os integrantes da cidade não sabem que são irreais. Porém, com o desenrolar da história, esses cientistas descobrem que também são como os integrantes da Los Angeles de 30, são virtuais.
Após o término do filme discutimos sobre o tema, onde ficou muito nítido que a virtualidade, de uma forma simples, é a possibilidade, o potencial que cada objeto, ser, enfim, tem. E essa virtualidade tem que ser pensada durante o desenvolvimento de projetos, pois, o papel do arquiteto é criar não só espaços, mas sim espaços com virtualidade, que dêem a possibilidade necessária para aqueles que irão utilizar o espaço.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Performance!



Vídeo da performance, trabalho em grupo, proposto na 1ª aula de Oficna I. O grupo, composto por 9 pessoas: Gabriela, Shayeni, Daiane, Gisele, Ana Julia, Etienny, Pedro, Isaac e Eduardo, abordou, dentro do tema "desconforto", a falta de luminosidade e ventilação de uma determinada sala de aula.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Blog?!

...pois é, cá estou, postando em um blog! Logo eu, que sempre fui a última a aderir a tais "modernidades" (eu sei que blog é antigo, mas pra mím, continua sendo "modernidade") . rs. Mas o que nós, arquitetos, não fazemos pelo tão amado oficio, não é?! São desenhos e mais desenhos do Gedley, aula passada (17) foram dois de natureza morta e mais três auto retratos; Os comandos do photoshop do Rafael e aquele mapa! Ah, aquele mapa! Acredito que não só eu, mas uma boa parte está quebrando a cabeça pra conseguir lidar com o photoshop e ainda fazer um mapa bem feito; Mas não para por aí, tem o blog - "avaliação individual."- que precisa ser atualizado constantemente.
Reclamações a parte, todas essas atividades e trabalhos estão fazendo com que cada vez mais eu queira a "tal" ARQUITETURA.

Bom, pra começo acho que tá suficiente. Com o passar do tempo vou me familiarizando com essa ideia de blog e os post´s serão melhores.

Beijo a todos!